segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A Vitória da VIDA

Recebi este poema do cronista Cardoso Filho, e achei por bem postá-lo aqui. Muito bonito. Levarei por toda a vida.

A Vitória da Vida

Pobre de ti se pensas ser vencido,
Tua derrota é caso decidido.
Queres vencer, mas como em ti não crês,
Tua descrença esmaga-te de vez.
Se imaginas perder, perdido estás,
Quem não confia em si marcha para trás,
A força que te impele para frente
É a decisão firmada em tua mente!

Muita empresa esboroa-se em fracasso
Inda antes do primeiro passo,
Muito covarde tem capitulado
Antes de haver a luta começado.
Pensa em grande e os teus feitos crescerão,
Pensa em pequeno e irás depressa ao chão.
O querer é o poder arquipotente,
É a decisão firmada em tua mente!

Fraco é aquele que fraco se imagina,
Olha ao alto o que ao alto se destina.
A confiança em si mesmo é a trajetória
Que leva aos altos cimos da vitória.
Nem sempre o que mais corre a meta alcança,
Nem mais longe o mais forte o disco lança,
Mas o que, certo em si, vai firme e em frente,
Com a decisão firmada em sua mente!

(De autor desconhecido.)

domingo, 27 de setembro de 2009

As coisas que...

Uma vez li uma crônica que o autor listava as coisas que mais odiava e as que mais gostava. Pois bem, vou copiá-lo. Lembrando que não estão em ordem de preferência. Aí vai:

AS COISAS QUE MAIS ODEIO
injustiça, televisão aos domingos, calor, Big Brother Brasil, gente metida a besta, crianças chatas, pessoas fanáticas por pessoas famosas, bagunça, pessoas que me perguntam sempre as mesmas coisas, pessoas que se acham engraçadas, programas de televisão idiotas, sair para não fazer nada, não ter o que fazer em casa, estudar coisas que eu sei que não vou usar na vida (e se eu for usar não vou lembrar como faz), comer coisas que não gosto, internet lerda, funk, propagandas chatas que ficam passando toda hora, não achar o que procuro, cheiros ruins, músicas chatas que não saem da cabeça, pseudo-intelectuais, playback em programas de televisão (e cantores fingindo que estão cantando ainda!), tomar remédio, Mc Donald, ...


AS COISAS QUE MAIS AMO
chuva, crianças legais, algumas danças, cartas, escrever, livros, música, Coca-cola, ter muitas coisas legais pra fazer durante o dia, internet, nascer-do-sol, pôr-do-sol, fotografia, gente, comer bem, verde, natureza, preto-e-branco, meu quarto, chocolate, violão, andar, moto, Bossa Nova, MPB, época de Natal, jornal impresso, carne de frango, praia, dormir em um colchão no chão, dormir no sofá, televisão, samba de raiz, teatro, letras de músicas bem escritas, comida de mãe, comida de vó, minha caneca, ...

PS: volto para terminar!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Palavras





Alô criançada, o bozo chegou!!!
Pronto, momento animação acabou. Vamos falar de coisa séria. Tá, nem tão séria assim, mas muito importante. Na minha vida sim. LIVROS!

Ontem estava pensando sobre o que iria escrever. Aí fiquei observando meus livros. E resolvi falar sobre eles. Uma peça fundamental em minha passagem por esse mundo. Realmente, eu gosto muito de ler, e não economizo com eles. Tenho sempre um por perto, porque em momentos que não tenho nada para fazer pego-o e saboreio (ta certo "pego-o" e "saboreio"? acho que não né?). Gosto de romances e crônicas. Ah, crônicas! Como é bom!

Estou lendo Conversas na sala de visitas, do cronista Cardoso Filho. Platinense que mora em Curitiba e colabora semanalmente com a Tribuna Platinense. Ele reuniu 102 de suas crônicas publicadas neste jornal e editou o livro. Muito bons seus escritos. Relembra várias passagens de Santo Antônio da Platina das décadas de 1950, 60, e intercala com situações atuais. Além de conhecer um pouco sobre minha cidade de antigamente, também sou levado a pensar sobre fatos atuais.

Um dos livros que mais gostei foi Leite Derramado, de Chico Buarque. Já li algumas críticas sobre o livro, a maioria falando mal. Diziam que Buarque não deveria ter visitado o mundo da literatura e sim continuado com sua música. Mas eu acho o contrário. Chico, além de suas belas canções, se deu muito bem no campo literário. O livro conta as reminiscências de um senhor que está no leito de um hospital. Este senhor, que é o narrador-protagonista, fica se lembrando de diversas passagens de sua vida, desde a infância até as atualidades. Conta também sobre seu pai, seus avós, bisavós, e lembra de suas raízes familiares com orgulho. Durante suas lembranças, o protagonista conta várias vezes a mesma coisa, como se estivesse realmente contando a alguém. Algumas vezes o leitor é levado a acreditar que ele conversa com alguém, pois cita sempre sua enfermeira e diz para que ela anote tudo. Chico Buarque consegue nos levar a refletir sobre nossa existência, sobre a velhice, o abandono, os problemas atuais. E o melhor: sempre com a maestria de um grande escritor, que consegue segurar o leitor e o instiga a ler sempre mais. Quando o livro vai chegando às últimas páginas, não queremos que acabe. Bom, pela descrição acho que já dá para perceber como o livro é bom, não é? Recomendo!

Outro gosto que tenho são as crônicas. Luís Fernando Veríssimo com certeza é o mestre neste tipo de narrativa. Este ano já li uns quatro ou cinco livros de crônicas. Todos muito bons. Por ser uma narrativa curta, muitas vezes com humor, e tratando principalmente de assuntos atuais, faz com que se torne um prazer lê-la. Elas nos abrem um leque com pequenas histórias, mas com personagens marcantes.

Eu tenho bastante ciúmes dos meus livros. Emprestar? Só para pessoas de confiança. Parece que são como filhos. E outra: eu gosto de comprá-los. Não gosto de emprestar, ler e devolver. Sei lá. Mania.

Bom, por hoje é só.
Para o próximo post estou preparando algo bem legal, mas surpresa.
Talvez amanhã esteja aqui.

Até mais!

sábado, 19 de setembro de 2009

Essencial




Você já parou para pensar como a música influencia nosso dia-a-dia? Ela está em todos os lugares, em todos os momentos, em todas as pessoas. Sim, em todas as pessoas. Há muitas músicas que quando toca, lembramos de alguém. Não é?

Eu, em especial, tenho na música o refúgio. Não consigo seguir minha vida sem ela. Seja quando estou feliz, triste, pensativo, ela sempre está ali. Ou melhor, aqui, no meu arquivo ou na rádio online. A música nos passa a sensação que estamos precisando naquele instante. Talvez porque desde muito pequeno sempre tive contato com ela. E é impressionante como às vezes ela fala por nós (comigo, pelo menos, sempre acontece isso). No post de ontem dei um exemplo. A música Descansa coração, com Fernanda Takai interpretando Nara Leão. A música, o som, o barulho é imprescindível para eu viver. Sempre estou ligado à ela de alguma forma. Seja tocando violão, cantando, escutando, batendo os dedos na carteira durante a aula em algum ritmo, assoviando. Sempre! É difícil quando não estou com alguma música na cabeça. Eu gosto, exceto quando são aquelas músicas chatas que a gente ouve na rua e ficam martelando no cérebro. Isso eu odeio.

E por falar em música chata, sou um pouco crítico com as músicas. Faço objeções quanto às "músicas-chiclete", que são aquelas que não tem harmonia nem nada e as pessoas ficam cantando. E quando são aquelas músicas com letras horríveis que até crianças cantam? Odeio! Funk e Calypso & Cia Ltda são para acabar. Sinceramente, eu brigo quando falam que aquilo é música. Esses dias alguém me perguntou de que tipo de música eu gostava. Eu então respondi e repliquei a pergunta. E essa pessoa me disse que gostava de funk. Quase morri! E falei, falei mesmo. Desde quando funk é música??????? Não, realmente não aguentei.

Mas merdas à parte, vamos falar de coisas boas. Músicas boas. Eu gosto de escutar álbuns. Não somente as músicas que fizeram mais sucesso de um artista. Só ouvindo o álbum podemos realmente complementar e entender a obra musical que o cantor, cantora ou banda quis exprimir. Apesar de gostar, graças à minha super-hiper-mega internet lerda não consigo baixar todos os álbuns que tenho vontade de ouvir. Infelizmente. Mas na medida do possível baixo uns no jornal, que a net é um pouco mais rápida.

Eu gosto de música bem feita. Não modinhas. Músicas que marcaram época, que têm o que falar, que têm letras interessantes, ritmo legal. Recentemente achei que esse tipo de música estava se escassendo, mas percebi que ainda há algumas fagulhas de músicas boas. Estou feliz com alguns bons artistas que estão surgindo e outros que estão renascendo. Não gosto de música internacional, exceto Bob Dylan (que é muito bom e recomendo). As músicas internacionais só te dão noção do ritmo, porque a letra você não entende nada, ao menos se você tiver uma boa noção da língua em questão. Mas Bob Dylan é uma exceção, e sempre procuro a tradução de suas letras, que são muito bem feitas por sinal.

Abaixo vou listar as bandas, músicos e afins que mais gosto. Sem ordem de melhores para ninguém ficar com ciúmes. Mas vou colocar um asterisco nos artistas preferidos, ou que tenho mais contato.

Ana Carolina (*)
Seu Jorge
Ana Carolina e Seu Jorge juntos (*)
Anjos de Resgate (*)
Arlindo Cruz (*)
Bob Dylan (*)
Caetano Veloso
Chico Buarque
Djavan (*)
Elis Regina (*)
Engenheiros do Hawaii (*)(*)
Emílio Santiago
Frejat (*)
Ivete Sangalo (a pedidos)
João Gilberto
Kid Abelha
Lenine
Mallu Magalhães
Maria Rita (*)
Nara Leão
O Teatro Mágico (*)(*)
Pimentas do Reino (*)
Pouca Vogal (*)
Rato
Roberto Carlos
Rosa de Saron (*)
Roupa Nova (*)
Skank
Titãs
Tom Jobim (*)
Vinícius de Moraes



PS: A imagem acima não sou eu, apenas achei bonita e coloquei-a para ilustrar.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Monotonia dos dias sem graça

Oi cara de boi!

Então, hoje não sei bem sobre o que vou escrever. Por isso nossa conversa será bem informal. Vou deixar fluir. Qualquer objeção avise que eu paro de escrever. Ou melhor, pare você de ler!

Bom, essa semana não está nada legal, com uma pequena exceção de alguns momentos de hoje, sexta-feira. Não estou aguentando mais ir para a escola. Estou cansado, muito cansado disso tudo. Acho que quero vida nova. Deve ser isso. Pois então, toda manhã eu não tenho a mínima vontade de levantar da minha cama e ir estudar. Não é preguiça, mas é que não tenho motivação nenhuma. Nada me anima. Às vezes uma música fala por mim. Por um acaso, estava (ou melhor, estou) escutando Fernanda Takai, algumas músicas do álbum "Onde Brilhem os Olhos Seus", em que ela interpreta músicas de Nara Leão (as músicas que escutei são muito boas!). Pois bem, uma música, no exato momento que estava escrevendo, dizia assim: "Descansa coração e bate em paz". Fui procurar a letra dessa música e descobri como ela diz o que estou sentindo ultimamente. Saboreie:



Descansa Coração
Nara Leão (ou Fernanda Takai interpretando Nara Leão)
Composição: Simons & Marques / Alberto Ribeiro


Cansei de tanto procurar
Cansei de não achar
Cansei de tanto encontrar
Cansei de me perder

Hoje eu quero somente esquecer
Quero o corpo sem qualquer querer
Tenhos os olhos tão cansados de te ver
Na memória, no sonho e em vão

Não sei pra onde vou
Não sei
Se vou ou vou ficar
Pensei, não quero mais pensar
Cansei de esperar
Agora nem sei mais o que querer
E a noite não tarda a nascer
Descansa coração e bate em paz




Bonita, não? Eu também achei. Pois é isso mesmo que sinto. "Pensei, não quero mais pensar". Tanta coisa se passando... mas não vou escrever aqui.

Estava dizendo que essa semana foi chata. Pois é, foi. Teve alguns momentos de alegria, porque eu fui em um churrasco na segunda (véspera de simulado), fui comer lanche e encontrei algumas pessoas legais, etc. Mas não compensou.

Hoje foi a sexta-feira country no Terceirão. Todos (digo, quase todos) foram trajados de cowboys e cowgirls. Eu fui também, com meu amigo chapéu de todos os momentos countrys e afins. No intervalo toquei violão. Foi uma farra total! A sala inteira cantando e batendo palma pra acompanhar o instrumento. Até que... chega ela! "Titia" Márcia! E segura as cordas do violão falando que acabou o intervalo. Caramba viu! Mas outro dia terá mais. Bom, tirando esse momento, meu dia está sendo bem sem graça. Daqui a pouco vou passar no ensaio do Natal de Luz, ver como andam as coisas. Será que passo? Não sei... quando estiver lá no centro decido.

Bem, durante esse final de semana irei postar mais, já que com a correria do dia-a-dia e sua monotonia, deixei de escrever. Então, até amanhã, se tudo der certo.

Abraços e apertos de mão!

domingo, 13 de setembro de 2009

Jornalista, um modo de viver

Recentemente estou descobrindo que a cada dia o jornalismo me fascina mais e mais. A busca pela informação, a escrita, a fala, a imagem. Na verdade, eu sempre quis conhecer melhor o jornalismo. Eu pensava em ter uma profissão e depois fazer um curso de comunicação para me divertir. Hoje, tenho certeza que minha vocação é para o jornalismo. Me dá prazer ir trabalhar todo dia. Tanto é que sempre fico até mais tarde por lá. É fantástico escrever, correr atrás na notícia, conversar com várias pessoas, saber das coisas, diagramar, criar, fotografar. Tudo!

Sexta-feira fui convidado pela Nanda Diniz à conhecer os estúdios da Vale do Sol FM e Difusora Platinense AM. E não perdi tempo. Fui ontem de manhã e fiquei lá por mais ou menos uma hora. Foi muuuuuuuito legal. Ela me mostrou os estúdios, os equipamentos, como atualizava o site, como era trabalhar em uma rádio, etc. Durante o tempo em que estava lá, ela entrou no ar duas vezes na Vale e uma na Difusora. Nas três vezes eu fui também. E na Difusora eu inclusive falei. (eeeeeee!) Foi muito especial quando ela me apresentou como diagramador e jornalista da Tribuna Platinense. Ali eu senti que minha profissão estava decidida! Com certeza foi um dos momentos mais marcantes da minha vida até hoje. Ela estava "Atualizando o site" e eu e o radialista José Augusto comentava. É super legal estar ali na frente do microfone falando para centenas de pessoas que não estão te vendo mas com certeza estão prestando atenção. Senti um friozinho na barriga. Mas foi 'relex'. Realmente gostei muito (obrigado Nanda pela oportunidade!).

Na sexta-feira, quando a gente estava conversando, ela me perguntou se eu já tinha pensado em fazer rádio. Não, eu não tinha. Mas depois dessa pequena, mas qualitativa experiência estou pensando. É uma alternativa. O radialista Dinho Miassa falou pra eu fazer um piloto com minha voz e mandar pra ele, porque se aparecer alguma coisa, quem sabe eu não posso fazer? Estou pensando seriamente em fazer esse piloto. Seria bem legal uma participação na rádio, tipo um estágio.

O jornalismo me fascina. Acho que nasci pra fazer isso. E foi uma bênção de Deus quando surgiu esse estágio na Tribuna Platinense. Meu primeiro emprego. E logo na Tribuna Platinense, TP, que tem uma história e tanto. São 44 anos! O primeiro jornal da região, com um fundador que foi considerado louco por muitos, e entretanto conseguiu criar o seu jornal. O jornal do Norte Pioneiro. E hoje, estou eu contribuindo com essa bela história. Às vezes acho que as pessoas não dão importância pra Tribuna. Com o passar do tempo e a morte do fundador Noel, principalmente, o jornal perdeu um pouco sua força. Mas durante esse tempo do lançamento do livro do Cardoso Filho (que contribui desde o começo da Tribuna até hoje, fielmente) percebi que as pessoas respeitam muito a TP. Quando eu escrevia, achava que pouquíssimas pessoas leriam. Mas esses dias percebi que não são poucas não. Eu tomei consciência da responsabilidade que é escrever para a Tribuna Platinense. É bom encontrar com alguém e essa pessoa falar que leu aquela matéria e gostou, ou que o jornal está com um 'ar diferente' na arte. Ultimamente estou tentando dar uma nova cara ao jornal. Estou soltando minha imaginação. Eu sei que não vou ganhar dinheiro diretamente com isso. Sei que no final do mês meu salário é aquele, mesmo tendo ou não coisas diferentes. Mas só a experiência que ganho com essas mudanças já compensa. Além disso tem o reconhecimento, o prazer de ver que aquilo foi você quem criou, o respeito pela história, e o caminho que está abrindo a partir desta iniciativa de mudança. Estou conhecendo pessoas que realmente gostam da profissão e isto faz com que eu também goste cada vez mais.

Posso afirmar com toda a certeza que hoje sei o que quero ser quando crescer. Jornalista!

Até mais...

sábado, 12 de setembro de 2009

Saudade (não saudosismo!)

Ultimamente estou vivendo um momento de saudade. Ontem fui no lançamento do livro do Cardoso Filho, de crônicas. Muito legal. Cheio de gente que viveu em uma época que eu não vivi, mas queria ter vivido. Eu já li mais da metade do livro (que eu tinha emprestado um que ele levou no jornal antes de lançar e que agora eu comprei o meu, com dedicatória e tudo). Nas páginas do livro, histórias da década de 50, 60. Personagens marcantes para a cidade. E ontem, durante o lançamento, aqueles personagens que eram jovens na época, todos amigos, se reencontraram. Foi bonito ver aqueles senhores e senhoras que eu tinha lido histórias reais, ali na frente se cumprimentando, se abraçando. Quando estava na fila para receber o autógrafo, via que a cada pessoa que recebia o carinhoso abraço do autor enquanto ele abria a primeira página da obra para receber a tinta de sua bela caneta, ouvia-o falar que no livro havia uma crônica de algum episódio que o futuro leitor presenciara, ou era o protagonista. Nesta noite, além do coquetel, champagne, sax e canção de Renato Chagas, senti um enorme prazer em estar presente por ver amigos de longa data todos reunidos. Ver aquelas senhorinhas e aqueles senhores que já viveram 60, 70, 80 anos, e passaram por muitas coisas. Em alguns grupinhos pareciam adolescentes ainda, mas com rugas. Muitas mudanças, muitos prazeres e muitas dificuldades.

Eu tenho 17 anos. E pelos meus apenas 17 anos vividos, tenho a certeza que cada minuto foi bem aproveitado. Considero que já fiz bastante coisa, todas sempre tentando o melhor. Mas vejo que ainda tenho muitos, muitos, muitos e muitos momentos para viver ainda (espero!). Ontem, quando Renato Chagas (uma das figuras inesquecíveis de Santo Antônio da Platina) falou sobre o livro e seu autor, disse que "não podemos viver no saudosismo, lembrando que como algo era bom e não pensar no presente. Devemos sentir saudade". Ele está certíssimo. Não podemos lembrar de algo bom pensando só naquilo, que nunca mais voltará, que tudo era bom. Isso é fantasia. A saudade, por outro lado, nos faz olhar para trás, mas sempre caminhando em frente, levando os "bons tempos" na memória e criando outros "bons tempos" sempre.

Esses dias uma amiga me disse que estava conversando com um amigo dela, e este falou que há pessoas que passam pela porta de saída da sua Terra do Nunca, fecham esta porta e nem olham para trás; enquanto outras passam pela porta, deixam-na aberta e sempre voltam para relembrar como aquilo era bom. Ele quis dizer que algumas pessoas, quando saem da infância, vivem uma vida dura, não se divertem de uma maneira ingênua, esquecem daquela criança que ficou escondida ali dentro. Tornam a vida monótona, sem graça. Todos têm uma criança dentro de si. Às vezes é preciso resgatá-la e brincar. Sim, brincar! Quem não gostar de brincar?

Mas deixo claro que não pode-se viver este mundo infantil a todo momento. Em certos momentos da vida, devemos ser adultos o suficiente para escutar, argumentar, trabalhar, etc.

Antes de vir escrever estas minhas palavras minhas, fui procurar um documento e achei outras coisas. É claro que eu não achei o documento, porque sempre que a gente procura algo importante nunca achamos na hora. Mas achei outra coisa que, no momento que estou vivendo, é muito mais importante. Uma carta de Natal. Escrita no computador com algumas palavras feitas à mão embaixo e um p.s. pedindo desculpas pelos pequenos erros de ortografia corrigidos à caneta. Nos cantos, um adesivo de Papai Noel e um com dois sinos. Eu não lembrava daquela carta, mesmo sendo datada em 24/12/2008. Sim, do último Natal. Uma das pessoas mais importantes da minha vida. Nas linhas, pedidos de desculpas, agradecimentos e desejos de felicidades, saúde, etc. Algumas coisas me chamaram a atenção. Na última parte do texto, desejava que todos os meus sonhos se realizassem e dizia que estaria ao meu lado em todos os momentos de minha vida. E abaixo, "um beijo eterno". Eterno? Acho que não foi eterno. Infelizmente. Mas a cabeça está sempre erguida, olhando para trás, lembrando desses momentos de felicidade imensa, pensando no futuro e vivendo o presente.

Como eu já escrevi em outro post, como a vida muda né? Em questão de um ano minha vida está completamente diferente. Mas, são coisas da vida. Em alguns aspectos, minha vida ganhou muito. Em outros, nem tanto. Conheci muita gente, fiz amigos (de perto e de longe), to fazendo o que eu gosto, to conhecendo outros ramos (por falar nisso, hoje fui conhecer a Vale do Sol FM e Difusora Platinense AM, mas isso é para o próximo post), etc.

"Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi"

Até mais!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Dia de chuva (2)

Bom, ontem eu tive que ir embora e abandonar meu blog (coitado...). Mas hoje já estou de volta e pretendo continuar com o que eu estava escrevendo anteriormente. Então, se você chegou aqui agora (tá eu sei que ninguém lê, a menos que tenha um leitor secreto) leia o post de baixo e depois volte aqui. Obrigado.

Então, estava falando da chuva. Está chovendo de novo. Que maravilha! Hoje a chuva está mais forte que ontem. Como eu já disse (ou escrevi), eu gosto de chuva. Mas chuva muito forte derruba casa, escola, árvore. Essa é a parte ruim. Mas não posso fazer nada. Se eu fosse arquiteto, como estava decidido a alguns meses atrás e hoje já não é mais minha vontade, eu faria projetos pra aguentar toda essa água. Vi hoje no Jornal Hoje que em uma cidade de Santa Catarina caiu a quadra de uma escola. Terrível né? Isso foi na segunda-feira, feriado. A diretora do colégio disse que se fosse um dia de aula normal, todos os alunos estariam na quadra para se protegerem da chuva forte. Agora imaginem: trocentas crianças embaixo de uma quadra e de repente ela cai em cima de todos. Muito mais terrível ainda, não? Mas como Deus tem tudo muito bem planejado em sua mente (Deus tem mente????), não deixou que nada de mais grave acontecesse. Ufa!

A chuva... É tão estranho pensar no ciclo que a água faz. É estranho pensar que a água cai de nuvens. Bem, pelo menos eu acho estranho.

Voltando à parte subjetiva da chuva, como pode um fenômeno químico mexer tanto com a gente? É muito bom sentir que a chuva cai na fora. Não tem uma explicação. É bom, e pronto! Melhor ainda é você tomar chuva no rosto, se molhar com essa água divina. Parece que sentimos Deus presente em nós quando o líquido precioso bate em nosso corpo. Nos sentimos aliviados, serenos. É algo sublime que não há como definir precisamente. É como se a água que fomos batizados nos retornasse. Ou então a água que ficamos mergulhados durante os nove meses dentro do ser chamado Mãe, nos reencontrasse. A água possui um ciclo tão especial, porque a mesma água que estou tomando agora é a água que estava nos Alpes a um tempo atrás, e num refrigerante que alguém bebeu nos Estados Unidos antes, e lavando um carro na Austrália antes, e dando vida a uma planta na Rússia antes, e nas alamedas de Veneza antes, e nutrindo um animal na Angola antes, e... Não é fantástico? E amanhã ela se torna chuva novamente, pra nos confortar enquanto cai compondo a doce música que ouvimos enquanto vivemos nossas coisas do dia-a-dia.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Dia de chuva

A chuva cai lá fora. Momento ideal para ler um livro, escutar uma boa música, escrever, comer algo bem gostoso. Não, eu não posso fazer tudo isso, já que estou trabalhando. Mas a gente improvisa né. Estou escutando Ana Carolina e Seu Jorge, o álbum Ana e Jorge. Muito bom, recomendo.

Eu gosto de chuva. Parece que a alma fica mais tranquila só com o som da água caindo, do vento, o cheiro.

Bom, tenho que ir, infelizmente. Queria escrever mais, mas o horário não permite.

Até mais.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

7 de setembro

Acho que ainda é tempo de homenagear minha pátria amada né? Abaixo, o texto escrito e lido por mim no início da Semana da Pátria do CTAM.

"És belo, és forte, impávido, colosso". Sim! Um país lindo pela sua natureza, pela sua cultura, pela sua língua. Lindo por suas praias, suas montanhas, seus campos. Pelo Velho Chico, pelo Rio Amazonas, Rio Paraná, Rio Iguaçu. "Também a beleza deste céu onde o azul é mais azul, na aquarela do Brasil". Um país belo pela sua alegria, pelo Carnaval, pelo frevo, por Parintins, pelo futebol, pela viola. Lindo! Brasil, terra do tupi-guarani, do sotaque dos imigrantes, da Língua Portuguesa que se tornou Língua Brasileira! Brasileira, brasileiro, o maior bem desta terra. Brasil dos baianos, dos paulistas, dos cearenses, dos gaúchos, dos roraimenses, dos paranaenses! Brasil de gente humilde, gente batalhadora, gente educada e gente honesta. Sim, apesar de tudo, gente honesta. Somos a maior nação do mundo. Somos exemplos de trabalho e temos que acordar deste sono inconsciente para ocuparmos nosso lugar. Despertar e ver que temos fartura em tudo! Eu luto para que o Brasil seja a pátria amada, com cidadãos conscientes de seu papel como agentes de mudança para que o país chegue à posição de destaque que merece.

"Como um dia de domingo"

Pois é. Hoje não é domingo, mas está parecendo muito né. Bem interessante esses dias, ainda mais quando uma segunda-feira parece domingo. Dois domingos seguidos! Olha que perfeito! Quando eu for presidente vou instituir isso...

Bom, hoje o dia demorou um pouco pra passar, já que eu fiz várias coisas durante ele. Acordei la pelas 10h, entrei na internet, fiz tarefa, almocei (sozinho), fiz mais tarefa, fui no motocross, fui andar de moto, assisti tv, fiz mais tarefa (caramba, adiantei bastante. Não achei que ia conseguir fazer tantas só hoje. Agora só tenho as de sexta-feira pra fazer. vivas!), e to aqui na net de novo.

Eu falei (digo, escrevi) que eu fui no motocross. Isso mesmo, motocross em Santo Antônio da Platina. Legal né? Hoje foi a inauguração da pista, e eu fui lá pra ver como estava. Muuuuito legal! Tinha muita gente, muitos carros, e eu não achei que ia estar tão cheio assim. Pena que a chuva foi pouca e não fez tanto barro na pista (desculpa pilotos, mas pra quem vai ver é mais legal). Não fiquei muito lá porque tava um sol, que pelamordeDeus! Mas foi tempo suficiente para gostar e querer voltar na próxima vez. Por falar nisso, eu tinha visto o projeto dessa pista antes dela ficar pronta. O dono dela levou lá no jornal pra gente ver. Imaginem: uma folha de papel (suja de terra, por sinal) com um monte de desenhos. No projeto tem a construção de praça de alimentação, represa, mini-zoológico, etc. Daí onde vai ser a represa tem um desenho de jacaré, peixe, etc. Mas parece desenho feito por criança. Se eu achar a foto do papel eu posto aqui.

Tá bom, não é um assunto muito interessante, mas esse blog é meu, não é??? Então eu escrevo o que EU quiser!!! (cof, cof, cof)

Hoje eu andei de moto. Com a bis da minha mãe, a mais velha. (Não, não é a minha mãe que seja mais velha. E sim a moto! der) Tá bom, não andei muito, só uma volta pelo Centro e talz, mas já foi bom. Carro? Não, não gosto muito. Mas moto sim. Eu não sou daqueles que entende tudo da estrutura da moto. Apenas gosto de pilotar. Gosto muito de bicicleta também. Acho que a bicicleta foi uma compensação por eu não poder andar de moto, por causa da idade. As duas rodas me proporcionam uma sensação agradabilíssima. O vento no rosto, a liberdade. É muito bom! No meu futuro eu me imagino andando muito de moto. Ta bom, a bicicleta é ecologicamente correta, ajuda a conservar em dia a saúde e talz, mas às vezes cansa ficar pedalando (principalmente nas subidas). A moto proporciona as mesmas sensações da bicicleta, mas com o ponto positivo de não cansar. Não é excelente? Ta bom, nem tanto porque a moto gasta gasolina (ou seja, não é legal pro meio ambiente nem pro bolso). É, bicicleta e moto tem seus pontos positivos e negativos. Difícil de escolher. Mas como eu ainda não tenho permissão do Estado pra pilotar, fico com a bicicleta no dia-a-dia e a moto pra me divertir nos finais de semana (escondido da polícia).

Vamos a uma sugestão? (todos digam sim) SIIIIM!!!
Então vai lá: acessem o meu outro blog em parceria com a Rafa:
http://blog-letrasdemusica.blogspot.com/

Beijo, me liga!

domingo, 6 de setembro de 2009

Descoberta

Eu acabei de descobrir uma coisa que pode mudar minha vida. Tudo vai poder ser diferente, vou saber minha origem. Ou não. Estou com muito medo. Nunca tinha sentido essa sensação. Será que vou conseguir achar o que estou procurando? Meu Deus! Estou feliz e ao mesmo tempo muito pensativo, afinal não é fácil descobrir isso do nada. Não, eu não vou escrever diretamente o que é aqui. Mas, sinceramente, estou eufórico! Não foi apenas uma descoberta. Foram duas, que se completam. Caraca meu!

oi

Oi cara de boi!

Acabei de chegar. Estava em um churrasco de aniversário do meu tio. Eu fui de moto, e como está começando a chover resolvi vir embora. Ultimamente estou bem família. A hora de dar tchau está chegando. Mas com certeza não será um adeus. Será apenas um "tchau, até logo". Se pretendo voltar pra minha cidade? É claro. Tá, você deve estar me questionando: mas você nem foi embora ainda, nem passou no vestibular! Eu sei, mas às vezes temos que pensar lá longe. Imaginar como será nossa vida. Sim, eu fico sonhando com meu futuro. Como vai ser hein? É... ninguém vai me responder isso. Somente eu vou poder descobrir, um dia! Eu estava falando que ultimamente estou bem família. Pois é. Estou vendo uma grande amiga que acabou de perder a avó e está sofrendo muito. Por isso estou tentando estar cada vez mais presente nos lugares onde os meus avós, tios, tias, ou seja, onde minha família está. Apesar de tudo eu considero que o sangue que corre nas veias deles também corre na minha. Eu sei que geneticamente não, mas o meu coração diz que sim. A minha alma é totalmente Godoy e Rocha. Não adianta negar. Eu gosto de estar com eles, me sinto bem. Principalmente quando eles contam do passado. Hoje minha vó estava me falando de quando ela estudava. Ela fez só até a terceira série em uma escola perto do sítio onde ela morava (e bem perto do nosso sítio, já que lá tudo é próximo). Ela estudava com meu avô e meu tio (que está fazendo aniversário). Eles têm 7o anos. 70 anos é muito tempo. Quanta coisa já mudou e eles vivenciaram. 70 anos! Imaginem...

Mudando um pouco de assunto, minha prima está grávida. Na verdade, ela é casada com meu primo. Elês devem ter uns 24 anos. Casaram cedo. Estamos todos muito felizes, afinal a primeira bisneta dos meus avós. Sim, bisnetA. É a primeira menina da família. (vivas!) É pra ela nascer em fevereiro. Meu padrinho, que é o avô, está muito contente. Na sexta-feira a gente foi em uma casamento. Eu quase não fui, não estava muito afim. Mas acabei indo (já que estou bem família, como já disse) e gostei muito. O casamento foi depois da missa, e estava somente a família. Poucas pessoas, sem enfeite na igreja, sem aquela entrada triunfante da noiva e o noivo super ansioso no altar. Mas foi um dos casamentos mais bonitos que eu já fui. A noiva é prima do meu pai e eles já são mais velhos, inclusive têm um filho pequeno. Depois da cerimônia fomos para a festa. Estava somente a família e isto me deu um ar aconchegante. Onde eu estava mesmo? Ah, lembrei. Nessa ocasião, meu padrinho estava falando da netinha. Ele disse que quando ela nascer vai querer levar ela a todos os lugares com ele. Vai comprar roupinhas pra ela. Ou seja, vai mimar muito! E acho que não só ele. Todos irão fazer isso. Meu vô está radiando de alegria de imaginar a bisneta já. E eu, primo coruja, também. Estou ansioso pra vê-la. Pra dar boas-vindas. Pra carrega-la no colo. Pra brincar com ela. Vai ser muito legal. Hoje descobri que o nome dela será Isadora/Izadora (com S é mais bonito viu, mas não sei como será). Pois então, Isa, estamos lhe esperando muito ansiosos. Espero que o tempo passe rápido e fevereiro chegue logo!

Vou indo, talvez eu volte mais tarde. Talvez não.
Até mais.

Muito prazer,

Para começar, vou deixar uma música que gosto muito, acho que tem um pouco a ver comigo, meu mundo, meus pensamentos...


Dom Quixote (Engenheiros do Hawaii - Composição: Humberto Gessinger/Paulo Gauvão)

Muito prazer, meu nome é otário

Vindo de outros tempos mas sempre no horário

peixe fora d'água, borboletas no aquário

Muito prazer, meu nome é otário

na ponta dos cascos e fora do páreo

puro sangue, puxando carroça
Um prazer cada vez mais raro

aerodinâmica num tanque de guerra,

vaidades que a terra um dia há de comer.

"Ás" de Espadas fora do baralho

grandes negócios, pequeno empresário.

Muito prazer me chamam de otário

por amor às causas perdidas.

Tudo bem, até pode ser

que os dragões sejam moinhos de vento

Tudo bem, seja o que for

seja por amor às causas perdidas

Por amor às causas perdidas

Hoje meus pensamentos foram longe. Mas vamos começar do começo. Acordei tarde, já que é sábado e não tenho que ir trabalhar e nem ir pra escola (apesar de que provavelmente nos próximos sábados haverá reposição das aulas devido à temível gripe A). Almocei, dormi mais um pouco, assisti tv, entrei na internet e sai. Sai com meus amigos. Andressa e Murilo, as pessoas que sempre posso contar. "Nas alegrias e nas tristezas, até que a gripe nos separe". Piadas infames à parte, são meu porto seguro (sempre achei legal esse clichê que me lembra aquela cidade). Voltei pra casa e entrei na internet de novo, depois de bater um papo descontraído com minha mãe.

Mas como eu ia falando, meus pensamentos foram longe. Mudança! Uma palavra que está fazendo muito sentido pra mim ultimamente. Este está sendo o ano das mudanças. Tanta coisa, tantas pessoas, tantas dificuldades, algumas alegrias. Sim, algumas. Apesar de tudo, é um ano bom. Acho que nunca podemos pensar que os dias não estão bons, mas infelizmente a gente pensa às vezes. Daqui alguns dias a faculdade irá me separar de meus pais, minha família, meus amigos, minha cidade. É tão difícil, mas temos que enfrentar né. "Somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter". Acabou de tocar isso aqui. É Engenheiros do Hawaii, muito bom. Voltando ao que eu ia escrevendo, daqui a alguns meses tudo irá mudar de uma forma muito abrupta. Será difícil. Não que eu não queira, é o que eu mais desejo. Passar no vestibular depois de tanto estudo, aprender o que eu gosto e o que eu quero fazer por muitos e muitos anos. Será legal, mas no início difícil. Não adianta negar.

A um ano atrás estava tudo diferente na minha vida. Eu estava no começo do meu serviço, estava apaixonado e sendo retribuido, não estava tão preocupado com o vestibular. Hoje eu estou aprendendo o que eu gosto de fazer, na profissão que eu quero seguir e recebendo para isso! Mas, em compensação, estou com o coração (depois de quatro meses já) chorando e com essa tensão pré-vestibular. Não desejo isso a ninguém. Não é legal.

Por enquanto é isso. Na verdade quero escrever mais, mas não nesse exato momento. Esse assunto ainda tem muito pra ser escrito.

Até.